A Caetano Gamobar, um complexo de comércio automóvel e de serviços pós venda da marca francesa Peugeot que pertence ao Grupo Salvador Caetano, teve a cortesia de me proporcionar uma excelente oportunidade de conduzir aquele que é, até agora, o modelo desportivo de estrada da marca de Sochaux: o Peugeot 508 PSE! Já agora, apenas por curiosidade: sabieis que a Peugeot, entre outras coisas, fundou o histórico clube de futebol francês de nome Football Club Sochaux-Montbéliard, em 1928, cuja equipa milita atualmente na Ligue 2? Voltando ao novo modelo: trata-se da versão mais desportiva e hardcore do já fantástico 508, cujas versões de carroçaria sedan e station wagon (SW) já tinha conduzido, respetivamente nos anos de 2019 e 2020; relativamente ao teste da versão SW, podeis ver, clicando aqui, o vídeo publicado no meu outro canal de YouTube Ponto de Vista Automóvel. Antes de lerdes as próximas linhas sobre o mais aguerrido “leão de estrada” de sempre, convido-vos a visualizar o vídeo que procurou ilustrar com o melhor afinco possível o test-drive realizado na versão de carroçaria SW, por sinal o primeiro test drive gravado para o canal SPUNIQCARS vlogs num espaço de mais de 15 meses (a pandemia COVID-19 foi uma das causas para o longo hiato pelo qual vos peço desculpa e compreensão). Desde já vos convido a subscrever este canal de YouTube e a clicar no sininho de todas as notificações; olhai que vale bem a pena! Disfrutem do vídeo, sff…
O NOVO PEUGEOT 508 PSE – INTRODUÇÃO
O Peugeot 508 PSE marca o início de uma nova era de modelos desportivos eletrificados da marca agora inserida no novo grupo Stellantis, rompendo com a sigla GTi que foi sinónimo de modelos memoráveis da marca tais como o 205 GTi, o 106 GTi, o 206 GTi, o 207 GTi, o 208 GTi, o 305 GTi, o 306 GTi, o 307 GTi, o 308 GTi e o 505 GTi (mencionei todos?). Fazendo um paralelismo saudosista com o passado, assim como as versões normais do 508 buscam inspiração espiritual ao clássico 505 – que também foi fabricado nas versões sedan e SW -, o novo 508 PSE busca inspiração espiritual ao clássico 505 GTi (apenas fabricado como sedan) que no seu tempo produziu 130 cv de potência. Recuando a 2007 e apenas como doce lembrança do passado, eu e a minha esposa viajámos num bem conservado 505 SW de Fátima até ao Porto (Liliana, certamente te deves lembrar muito bem deste doce momento de relax após a nossa longa caminhada de fé, a pé, de Coimbra até Fátima… onde tudo começou). Outra lembrança do passado: o meu sogro, José Cerqueira Teixeira Ricardo, foi um feliz proprietário de um 403 sedan, antecessor do 404, por sua vez antecessor do 504, ao qual sucedeu o tal 505. Ai se o meu sogro tivesse tido a sabedoria de conservar este esbelto modelo…

Ok. Regressando ao 508 PSE… A sigla PSE significa “Peugeot Sport Engineered”, que é a nova designação da nova tecnologia desenvolvida pela Peugeot Sport (e também uma espécie de subdivisão da Peugeot Sport para os carros de estrada, designando o mais corretamente possível). O novo modelo desportivo marca o início de uma nova era desportiva da Peugeot, que passa por modelos eletrificados (incluindo modelos 100% elétricos). É um digno herdeiro e portador do glorioso passado da Peugeot Sport no desporto motorizado mundial: três vitórias absolutas nas 24 Horas de Le Mans, cinco conquistas do Campeonato do Mundo de Construtores no WRC (Mundial de Ralis), sete vitórias absolutas no Rally Dakar e ainda duas vitórias na famosa Corrida para as Nuvens (Pikes Peak); na Fórmula 1, embora sem grandes resultados desportivos, fabricou e forneceu motores para várias equipas, como por exemplo a McLaren (em 1994) e a Prost (antiga equipa de Fórmula 1 do antigo piloto de Fórmula 1 Alan Prost). Depois de um hiato no desporto automóvel mundial, a nova Peugeot Sport Engineered prepara-se para ingressar em 2022 no atual FIA World Endurance Championship, regressando deste modo à mitica corrida das 24 Horas de Le Mans com um novo protótipo enquadrado na nova categoria máxima LMH (Le Mans Hypercar), cuja tecnologia híbrida estabelecerá um notável paralelismo com a tecnologia híbrida presente no novo 508 PSE.
DETALHES TÉCNICOS, DINÂMICA E DESIGN
Para que o novo Peugeot 508 PSE atingisse o seu ponto de maturação, a Peugeot Sport concebeu anteriormente os protótipos 208 Hybrid FE (em 2013) e, mais tarde, o 308 R HYbrid (em 2015), que nunca chegaram a ser produzidos em série para estrada. O primeiro protótipo – que prometia uma potência máxima de 400 cv – foi revelado a 21 de fevereiro de 2019. Mais tarde, a 24 de setembro de 2020, foi apresentada a versão definitiva do 508 PSE nas duas versões de carroçaria sedan e SW, facto noticiado pela minha amiga revista de automóveis Auto Drive no seu website.
O novo Peugeot 508 PSE debita uma potência máxima combinada de 360 cv – menos 40 cv do que o inicialmente previsto, mas ainda assim nunca desapontante – apenas disponível no mais aguerrido modo de condução “Sport”. Para tal contribui a total disponibilidade do complexo triplo sistema híbrido de propulsão: o motor Puretech de combustão interna com turbo de 4 cilindros em linha com 1598 centímetros cúbicos de cilindrada (o mesmo da versão HYbrid), cuja potência foi esticada de 180 cv para os 200 cv; o motor elétrico acoplado ao motor de combustão que debita, por si só, 110 cv de potência (o mesmo da versão HYbrid); o exclusivo motor elétrico do PSE, localizado no eixo traseiro que debita (claro, por si só) 113 cv. A primeira manutenção do motor de combustão deve ser feita aos 30 mil kms ou 1 ano após a aquisição do modelo (o que acontecer primeiro). A potência total é atingida às 6000 rpm, com o binário máximo cifrado em 520 Nm (300 Nm provêm do motor de combustão, às 3000 rpm). O melhor registo de aceleração de 0 a 100 km/h em full throttle é de 5,2 segundos, mas mais impressionante ainda é a aceleração de 80 a 120 km/h (partindo do modo “Hybrid”) que é “assapada” em apenas 3 segundos, facto 100% real também no modo “Sport”, verificado no pleno test drive (acima) que tendes a oportunidade de visualizar – façam o teste do cronómetro, e tirem as vossas conclusões. Mais dúvidas? Pois então solicitem um test drive! Mais, o “leão” consegue fazer o mítico Quilómetro de Arranque em apenas 24,5 segundos! E se a velocidade máxima está limitada a 250 km/h, tal se deve apenas à necessidade de não comprometer em demasia a autonomia da bateria. E, no fundo, corresponde na íntegra à moda de vários modelos de berlinas, carrinhas e coupés altamente desportivos oriundos da Alemanha.
Tal como no 508 HYbrid (cuja bateria é carregada em modo Plug In), o 508 PSE tem a capacidade de rolar (ou “bolinar”) em modo 100% elétrico (Electric), que é sempre o modo de arranque de qualquer modelo híbrido. Neste caso específico, atua apenas o motor traseiro de 113 cv que confere ao carro um carácter de “puro tração traseira” e permite que o carro circule silenciosamente até à velocidade de 140 km/h; ultrapassando esta fasquia, é ativado de imediato o modo “Hybrid”, sendo que nessa altura é despertado o motor de combustão. O sistema elétrico é alimentado por uma bateria de iões de lítio com 11,2 kWh de capacidade que produz uma potência máxima de 117 kW que, pese embora a sua boa capacidade regenerativa (que produz um carregamento interno de potência standard de 3,7 kW, ou de 7,4 kW com a opção alternativa), apenas tem um alcance de 42 km em ciclo WLTP; sendo o 508 PSE um plug in, pode ser carregado de três maneiras: numa ficha normal de parede de 10 A (em 7 horas), numa tomada de 16 A (em quatro horas) ou numa wall box de 32 A em apenas 1 hora e 45 minutos. Quanto ao consumo combinado de combustível (ciclo WLTP) e emissões de CO2, a marca anuncia 2,03 l/100 km e apenas 46 g/km de emissões. Tendo em conta que o depósito do 508 PSE é de 43 litros, numa condução descontraída em autoestrada em modo Confort, o bólide é perfeitamente capaz de fazer uma viagem entre Porto e Faro com o depósito cheio e sem necessidade de reabastecimento pelo meio. Hei de fazer a experiência no futuro. Até porque concorri ao passatempo promovido pela Peugeot Portugal…
O sistema de propulsão do 508 PSE é comandado pela conhecida caixa automática EAT-8 da Aisin de oito relações – acoplada ao motor elétrico dianteiro de 110 cv – que, comprovadamente, proporciona trocas de velocidade bem rápidas, sobretudo no mais selvagem modo “Sport”. Mais uma vez: o vídeo do test drive (acima) comprova esta virtude do 508 PSE!
“Eu sou o silêncio. Eu sou o sangue nas tuas veias. Eu sou a paixão da tua alma, a batida do teu coração. Eu sou das potências mais puras que tu já montaste. Eu sou o teu futuro”. Este slogan do vídeo da revelação do protótipo é sintomático da nova filosofia de “performance responsável” a que a Peugeot chama de Neo-Performance, que consiste numa perfeita aliança entre a desportividade e a tecnologia. Ui, mas que mescla tão poderosa! É isto que confere ao 508 PSE um carácter multifacetado entre a calma e a agitação, entre o sossego e o rush, entre o mar calmo e a tempestade, entre o silêncio proporcionado pelo modo “Electric” (com acelerações suaves) e o ecoar do ruído melódico do 1.6 turbo Puretech (com acelerações bruscas e espontâneas). Tudo sob o controlo de todo um sistema de segurança ADAS muito completo, que inclui o sistema de visão noturna, o sistema de controlo adaptativo de velocidade com função “Stop & Go”, o sistema de aviso de desvio de faixa de rodagem e o sistema de travagem automática. De resto, não restam quaisquer dúvidas de que o 508 PSE é extremanente seguro de se conduzir, com evidentes benefícios na autoestima e no conforto de quem o conduz e dos restantes passageiros.
Já abordei os extremos modos de condução “Electric” e “Sport”, que conferem ao “três volumes” desportivo francês níveis de potência “contraditórios”, respetivamente 113 cv e 360 cv de potência. Contudo, o 508 PSE contém ainda outros modos condução intermédios. São eles: o modo “Comfort”, que combina a utilização do modo “Hybrid” do sistema de propulsão com um amolecimento da suspensão, aprimorando uma condução de alto conforto; o modo “Hybrid” propriamente dito, que faz uma seleção automática dos motores (combustão ou elétricos) a serem ativados de acordo com as necessidades de conservação da bateria elétrica; por fim, o modo “4WD”, que garante o melhor compromisso de tração às quatro rodas para pisos de pouca aderência. É no modo “Sport” que se regista o maior nível de dureza na suspensão e na direção, ambos proporcionais com a maior resposta do acelerador, e consequente aumento de boost de potência.
























O i-Cockpit e o interior contém o mesmo desenho das outras versões do 508 (GT e Azzure), contudo reforçados com apontamentos e equipamento exclusivos PSE de nível sport premium, tais como: o verde brilhante “Kryptonite” que está presente nos pespontos costurados nos bancos, no tablier, na consola central, na guarnição das portas e no pequeno e “quase quadrado” volante com patilhas de mudança manuais de velocidade; as aplicações em madeira presentes no tablier, na consola central e na guarnição das portas; a conjugação do couro com o tecido Alcantara, presente nos assentos dianteiros e traseiros e na guarnição das portas; o sistema de som de série da Focal; a garra Kryptonite (ou tripla barra), que é o símbolo da PSE, presente na base do volante em relevo negativo dentro da aplicação em preto piano; a inscrição do lettering “PEUGEOT SPORT ENGINEERED” na borda inferior da abertura das portas; um grafismo que, mantendo a mesma base das versões normais do 508, apresenta a cor dominante “Kryptonite”, tanto no painel de instrumentos como no ecrã de infoentretenimento, que mantém as teclas de atalho do tipo piano assentes em estrutura própria com aspeto de “preto piano”; os pedais em alumínio de desenho exclusivo; por fim, os assentos que, para além de confortáveis também oferecem um excelente apoio nas curvas. O espaço de bagageira nas versões sedan e SW não se altera, mantendo-se respetivamente nos 487 litros e nos 530 litros (sem os bancos deitados).


























A essência de design do modelo 508 em si já é a de um sedan/SW desportivo de baixo perfil – onde os “dentes de sabre” são o indispensável “apêndice dentário” do “leão francês” -, facto que apenas trouxe a desvantagem de sacrificar ligeiramente a capacidade da bagageira face à geração anterior. Exteriormente, talvez até mais que interiormente, o 508 PSE teve o condão de otimizar esta característica para níveis de engalanamento do coração do futuro proprietário, graças à genialidade criativa da Peugeot Sport.
Para começar, o 508 PSE é calçado por belíssimas e estilosas jantes exclusivas EXXAR de 20 polegadas, envoltas por pneus de alta performance Michelin Pilot Sport 4S (curiosamente, o mesmo composto de pneu usado pelo hipercarro Rimac Nevera) de medidas 245/35 R20. As aletas aerodinâmicas com decoração PSE – total de seis – foram colocadas aos pares: nas extremidades do para-choques dianteiro; na zona mais posterior das saias laterais (junto ao eixo traseiro); por fim, na extremidade do para-choques traseiro, onde faz plena comunhão com a peça com acabamento em preto brilhante que executa um papel de difusor traseiro q.b., onde se enquadram perfeitamente as discretas mas sólidas ponteiras de escape, bem como os esguios farolins de marcha-atrás e de nevoeiro. As entradas de ar frontais contêm dois canais específicos com acabamento em verde “kryptonite” brilhante, sendo importantes para uma melhor refrigeração do genial sistema de propulsão (uma verdadeira obra-prima da Peugeot Sport). A grelha frontal contém um design exclusivo da PSE e um acabamento em preto deliciosamente acetinado. Em preto acetinado são também fixados os monogramas “508” – no capô dianteiro logo acima da grelha frontal e na porta da bagageira – que são ladeados à direita pela garra Kryptonite (ou tripla barra) que é o novo símbolo oficial da PSE, símbolo também presente no afunilamento do pilar C com acabamento em preto brilhante sólido (apenas presente na versão de carroçaria sedan). A cor exclusiva deste modelo é a bem escolhida Selenium Grey, mas existem também as opções de cor Perla Nera e Pearl White. Exclusivo é também o desenho das maxilas dos travões dianteiros, pintados com a cor verde “kryptonite”, onde está presente o lettering “PEUGEOT SPORT”.
O chassis do 508 PSE é composto por: um sistema de travagem que engloba, no eixo dianteiro, discos ventilados de 380 mm mordidos por maxilas monobloco de 4 pistões e, no eixo traseiro, discos sólidos de 286 mm mordidos por maxilas mais convencionais, cuja cor é prateada; não menos importante, um avançado sistema de suspensão que, no eixo dianteiro – cujas rodas são independentes uma da outra -, contém um eixo do tipo pseudo-Mac Pherson, com molas helicoidais integradas e amortecedores hidráulicos pressurizados e, no eixo traseiro – cujas rodas são semi-independentes -, contém um eixo multi-link com amortecedores hidráulicos, também estes pressurizados. A direção é composta pelo tradicional binómio pinhão/cremalheira com assistência elétrica variável. O sistema variável de tração (dianteira/traseira/4WD) é complementado pelos diferenciais dianteiro e traseiro abertos.
















Confesso que, de véspera, estava um pouco ansioso por poder conduzir este modelo, não sabendo na altura se iria testar na versão sedan ou na versão SW. Mas senti que ia correr bem, até pela excelente simpatia do vendedor Marco Santos. Tal como tivestes a oportunidade de verificar no vídeo publicado no canal de YouTube “SPUNIQCARS vlogs”, o test drive correu na perfeição de princípio até ao fim, até no momento em que o estacionei. Como podeis ver por este último mosaico de fotos (tiradas após o evento), o Peugeot 508 PSE SW ficou exemplarmente estacionado. Ver imagens do carro antes de o testar é uma coisa, ver o carro ao vivo e experimentá-lo é – acreditem – muito melhor. No final, senti que cumpri na íntegra o sonho de conduzir o “Leão”, que mostrou a sua raça e demonstrou ser o rei da “selva híbrida”.
Quereis adquirir um Peugeot 508 PSE? O preço base de venda ao público é de 68.750€ (de acordo com dados publicados pela revista Auto Drive na edição #42 (Especial Elétricos), com a vantagem de a quase totalidade do equipamento ser de série. Sendo apenas ligeiramente menos potente que o Volvo S60 T8 Recharge (cuja potência máxima combinada é de 390 cv) e pouquíssimo mais caro que este, consegue contudo apresentar um peso menor (1850 kg na versão sedan e 1875 kg versão SW) do que o seu rival sueco (que apresenta mais de 2000 kg na balança) e, acima de tudo, apenas tem a velocidade máxima castrada nos 250 km/h, ao passo que o Volvo S60 T8 Recharge é prejudicado pela desconcertante filosofia da marca que, a partir do início do ano de 2020 passou a produzir exemplares com velocidade máxima limitada a 180 km/h. Claro está que existem sempre outras opções de aquisição do 508 PSE, nomeadamente para profissionais e empresas.
Qualquer dúvida, não hesitem em contactar o vendedor da Caetano Gamobar, Marco Santos, através dos seguintes contactos:
E-mail: marco.santos@caetanoretail.pt
Tlm/tlf.: 910104541/226196900

Seria um prazer levar o Peugeot 508 PSE a uma autobahn, ou melhor, ao Circuito de La Sarthe, em Le Mans? Sim, pois claro! Quanto ao Volvo S60 T8 Recharge? Nem por isso! Pese embora seja adequado a estradas de montanha, tal como o Peugeot 508 PSE…
Não percam a edição #42 (Especial Elétricos) da revista Auto Drive, que ainda se encontra nas bancas, e que tem como grande destaque na capa o Peugeot 508 PSE E, claro, um delicioso texto jornalístico assinado pelo diretor do projeto de publicação mensal Pedro Silva. A ele e restante equipa, um forte abraço!
Dando sequência a esta publicação no Instagram, é deste modo que publico mais um artigo aqui no vosso favorito blogue SPUNIQCARS! Muito obrigado a todos quantos já seguem este projeto – somos já 3416 fãs e seguidores deste projeto do qual tenho um imenso orgulho de alimentar e gerir da melhor maneira que sei: apaixonadamente!
Obrigado a si, caro leitor! Até ao próximo artigo! Fique bem e PROTEJA-SE!