A terceira geração do extremamente bem sucedido SUV, que abriu uma nova era no formato de carroçarias da multinacional e multifacetada firma nipónica de alta tecnologia fundada por Soichiro Honda, é claramente a melhor de todas, de tal forma que em vários países tem sido referência de vendas, não só no seu segmento (SUV compacto), mas mesmo em termos globais, em boa parte dos países do globo, entre os quais o nosso país irmão do outro lado do Atlântico que teve origem n’A Terra de Vera Cruz, o Brasil. Ainda no que diz respeito à tipologia SUV, a Honda colocou-se no ‘top 10’ de carros mais vendidos do mundo, através do seu topo de gama, o CR-V, que também está disponível na gama de modelos à venda em Portugal. No caso português, apesar de a presente geração (desde 2021) nunca ter figurado entre os 10 modelos mais vendidos, o HR-V tem-se destacado no seu segmento e até ofusca, pelo menos de certo modo, a atual geração do hatchback Honda Civic (geração FL5). Para a Europa, o Honda HR-V – que na América do Norte recebe a designação de ZR-V por troca do “verdadeiro” ZR-V que em terras do Tio Sam recebe a designação de HR-V… americanices do costume… – é o SUV de entrada na gama do universo dos Automóveis Honda (se entrardes no website oficial da Honda, vereis que a Honda claramente não fabrica só automóveis, aliás, para quem conhece muito bem a Honda, escusado seria referir este ponto, mas nunca é demais fazer a menção aqui neste artigo!)… isto se não considerarmos o atual Honda Jazz Hybrid como B-SUV (para efeitos de comercialização, o Jazz continua a ser um hatchback de segmento B; mas, pelas suas formas, fieis à sua evolução desde o fantástico Honda Jazz original, não seria descabido se a Honda o classificasse como B-SUV, até para concorrer como outros do mesmo segmento, inclusive possui uma versão de carroçaria offroad, o Honda Jazz Crossstar Hybrid; contudo, conforme está, está tudo certo, e sempre podemos manter o Jazz como a berlina compacta citadina que aproveita o espaço interior como nenhuma outra.

Ok, mas não estamos aqui para falar sobre o Jazz (ou tocar Jazz), pois não? Mas sim do absolutamente fantástico SUV coupé nipónico cuja unidade tivemos o privilégio de ensaiar a fundo, graças ao singelo e generoso apoio total da FIANOR Auto S.A., firma de comércio de automóveis sediada em pela zona industrial de Penafiel, que inaugurou no dia 23 de maio de 2025 um novo showroom das marcas Honda, Dongfeng, Voyah, Xpeng e Farizon, sendo mesmo uma das grandes referências de comércio automóvel a retalho da região do Tâmega e Sousa (eis aqui, já se seguida, o teaser de apresentação da inauguração do novo espaço!).
O mais engraçado é que, para todos os efeitos, o Honda HR-V está classificado como B-SUV, o que colide de certa forma com as dimensões (4355 mm de comprimento, 1790 mm de largura, 1582 mm de altura, 2610 mm de distância entre eixos e 188 mm de altura ao solo) e a habitabilidade que apresenta na realidade que o colocariam facilmente no segmento C, sem comprometer o carácter de SUV compacto com perfil de coupé com que se apresenta nesta terceira geração. Mas então… onde ficaria o novo Honda ZR-V – também compacto mas de perfil notoriamente diferente -, que apresenta dimensões ligeiramente superiores e está classificado como C-SUV? Pois… Honda HR-V, sendo SUV de entrada na gama de automóveis Honda, B-SUV… não se discute mais!… (vídeo sobre o ensaio completo ao novo Honda HR-V na seguinte caixa de vídeo).
DESIGN EXTERIOR – (muito) poucas mexidas
Relativamente ao ‘pre-facelift’, foram feitas mudanças importantes na grelha frontal, que podem ser consideradas como subtis (ou não) se comparadas com a versão anterior (este será certamente o ponto mais animado acerca do restyling). No geral, a grelha frontal (que já não desvanece nas zonas limítrofes) ficou nitidamente mais larga e curvilínea e com o “trapézio” girado 180º para a parte superior, ao passo que ficou com menos traços horizontais, mas nitidamente grossos, salvaguardando o espaço entre si para uma ótima refrigeração da unidade híbrida de configuração única full hybrid, assim como passa a realçar melhor a união entre a cor da grelha e a cor da carroçaria, como uma peça global embutada ao nível da zona frontal do carro, ao mesmo tempo que ajuda a arredondar melhor esta secção, realçando melhor a dinâmica visual do SUV compacto no seu todo, com acréscimo no nível de segurança em caso de embate contra peões em situação de acidente e, eventualmente, numa ligeira melhoria do coeficiente aerodinâmico (a Honda não fornece dados sobre os valores neste campo). A assinatura luminosa na frente – assente nos faróis esguios com tecnologia LED – permanece praticamente inalterada na frente, contudo na traseira está marcada uma nova assinatura luminosa nos farolins – que mantêm o mesmo desenho e a linha central que une os dois – que tem apenas o objetivo de otimizar a visibilidade traseira, sobretudo em situações de marcha-atrás, daí que haja alternância entre linhas vermelhas e linhas brancas no sistema luminoso (no anterior sistema as luzes de marcha-atrás estavam no centro dos farolins); claro está, terá sido mais intuito de melhoria continua – tipicamente japonês – porque a verdade é que a Honda não precisava de mexer neste ponto, cujo efeito já resultava muito bem, mas também não é menos válido que a reconfiguração “neónica” operada na bela traseira do HR-V resulta igualmente muito bem e, em ambientes noturnos, ainda melhor. Quase me esquecia de referir que o SUV de segmento B apresenta três novas cores com revestimento em Pearl, à escolha do freguês: Sage Green, Seabed Blue e Urban Grey.



















Nos restantes itens do exterior… manteve-se tudo igual relativamente ao ‘pre-facelift’ e, ainda bem, já que não faria qualquer sentido mexer num desenho técnico que confere à terceira geração do HR-V um stance tão desportivo como jovial e até empático… de tal forma que inspirou a criação do modelo 100% elétrico e:Ny1 ao qual o modelo full hybrid empresta a carroçaria, com adaptações de design no exterior e no interior, que deviam ser pelo menos um opcional… justamente no HR-V que calça umas jantes de 18” de “apenas” cinco raios – que albergam generosamente pneus de origem Michelin e perfil 225/50 R18 -, pois esteticamente até resultam melhor do que as normativas jantes de cinco raios que, não sendo feias, podiam ser mais agressivas para fazer juz à natural desportividade do SUV coupé. E, por falar em coupé: de momento, o HR-V é o único modelo da gama europeia com formato coupé, mas vai ser “sol de pouca dura” pois, em 2026, chegará ao mercado o novo Honda Prelude que, sendo uma nova interpretação de design do icónico desportivo coupé da Honda à luz dos tempos modernos, irá estrear uma nova tecnologia híbrida que promete estabelecer-se como a nova referência do mercado mundial (dedicarei um artigo especial à saga Prelude). Decididamente, a Honda está cada vez melhor no campo da motorização híbrida, com os resultados que já são conhecidos… e comprovados por nós, SPUNIQCARS Team.
INTERIOR – alterações muito subtis mas que fazem a diferença
O design do interior é praticamente igual à versão lançada em 2021, exceto em pequenos detalhes: a parte inferior da consola sofreu alterações de modo a poder albergar uma desk de carregamento para smartphone via wireless, melhorando também a ergonomia nesta secção; embora não se note à primeira vista, o interior foi reforçado com mais materiais de insonorização; agora de série, e para maior comodidade e privacidade, os vidros das portas de trás são escurecidos. De série, mas apenas na linha de equipamento mais robusta, Lifestyle Plus, o tejadilho é composto por um teto panorâmico; é sempre bom, mas não é algo de que, sinceramente, tivesse sentido falta durante o ensaio, até porque a versão de equipamento de base, Elegance, já de si é extremante equipada, oferece um teto completamente coberto num tecido sólido e muito consistente, onde estão embutidas as luzes que sinalizam a abertura das portas para os bancos traseiros e que servem para manter-se ligadas em caso de necessidade e até para uma ótima visibilidade para leitura em total comodidade que os largos bancos traseiros conferem. Bancos traseiros esses que, tal como em todos os restantes modelos da gama (com exceção do 100% elétrico e:Ny1) possuem a modularidade Magic Seats – estreada no primeiro Honda Jazz – que confere uma enormíssima vantagem no aproveitamento e no acesso ao espaço para colocar objetos devidamente acomodados de acordo com o volume de carga, seja por cima das traseiras dos encostos de costas deitados, seja no espaço reservado aos pés e aos assentos que se levantam e se fixam junto dos encostos de costas quando estes se mantêm na mesma posição vertical.
Em termos gerais, enaltece-se sem qualquer exagero: a qualidade de construção e dos materiais do interior, de inspiração japonesa, que, de base, conjuga uma boa dose de pele de qualidade premium com plásticos de acabamento reforçado e ainda o tecido de alta consistência e excelente respirabilidade; o design altamente convidativo e aconchegante, logo na versão mais básica que testámos (Elegance); o excelente sistema de som de base, o enorme espaço para as pernas – e também para os arrumos – tendo em conta que se trata do interior de um B-SUV; as saídas de ventilação estrategicamente posicionadas para os bancos da frente e para os bancos de trás, dinamizadas pelo Sistema de Difusão de Ar que é exclusivo do HR-V; a habitabilidade em todos os assentos (mesmo no assento central traseiro que é bastante almofadado) que, em todas as versões, leva sempre uma base de tecido; a alta definição gráfica do painel de instrumentos e do ecrã de infoentretenimento de 9 polegadas (tamanho mais do que suficiente que permite uma otima visibilidade para os passageiros da frente; a presença de botões físicos para comandar a climatização, as duas entradas de USB para o carregamento de smartphones (caso algum não seja compatível com o sistema de carregamento por indução, como é o caso do meu Samsung Galaxy A32); a excelente ergonomia e posicionamento de todos os comandos e do volante desportivo multifunções com patilhas para gerir níveis de regeneração, inclusive da metálica patilha dos modos de condução localizada na base da consola central, e sem descurar sequer a avalanca da excelente caixa automática eCVT, de fácil manuseamento, bem como os porta-copos adaptativos; a filosofia de design que conjuga doses saudáveis de desportividade, conforto, praticalidade e jovialidade, por fim, a alta capacidade de bagageira total que é já uma referência no segmento – 1305 litros – claro está, potenciada pelos já citados Magic Seats!





























No que respeita às aplicações e funcionalidades do sistema de infoentretenimento, bem como outros equipamentos, de série e os complementares (ora em opção, ora de série), todos eles podem ser consultados no configurador disponível no site oficial do modelo HR-V – https://honda-automoveis.pt/pt/carros/hrv-hybrid/ – compondo o “ramalhete” dos quatro níveis de equipamento, a citar por ordem crescente: Elegance, Advance, Lifestyle e Lifestyle Plus. No que respeita ao aglomerado de sistemas de segurança (vulgo ADAS) que são obrigatoriamente de série, a Honda fez importantes atualizações no seu denominado Honda SENSING, cujas funcionalidades podem ser comandadas através de botões dedicados no volante ou então através do sistema de infoentretenimento. Por uma questão de bom senso, o melhor é explorar bem estes sistemas e não se deixar incomodar por sinais sonoros de transposição de limites, para segurança de todos… sem desprezar o prazer de conduzir. Porque é no equílíbrio que está a arte de bem conduzir…
P.S.: No mercado do Reino Unido, existem também quatro níveis de equipamento, mas com designações diferentes, por esta ordem: Elegance, Advance, Advance Style e Advance Style Plus. Mas, para além destes, existem dois pack exteriores que conferem um look nitidamente mais desportivo, ambos com um desenho de jante bem mais agressivo: Sport Pack e Patina Bronze Exterior Pack. E ainda dois packs complementar com acessórios dedicados ao transporte de mercadoria, respetivamente no exterior e no interior do HR-V, são eles, Transport e Cargo Pack. Quanto às jantes mais desportivas, estas podem ser vendidas em separado para equipar qualquer dos quatro níveis normais de equipamento, sendo que existem três modelos que partilham entre si um desenho mais agressivo dos cinco raios da jante, mas com acabamento diferente: a versão pintada apenas em preto brilhante; a versão pintada apenas em preto baço; por último; a versão que conjuga secções em preto brilhante com acabamento em alumínio puro com corte em “diamante”. Toda a informação sobre o modelo vendido no Reino Unido está no seguinte link: https://brochures.honda.co.uk/cars/hr-v-hybrid-mmc-25ym. Pena que tais packs ou, pelo menos, tais jantes não estejam disponíveis em Portugal, um país onde tradicionalmente se ornamentam versões de base com packs desportivos… o que não se compreende de todo! Enfim, é a vida…
MOTORIZAÇÃO E DINÂMICA – o que decididamente torna o HR-V tão especial, tão “samurai”…
Para a Europa, a Honda segue a regra geral de “um modelo, um motor, um nível de potência”. A terceira geração do HR-V, de tração dianteira, foi estreada com a unidade motriz full hybrid 1.5 i-MMD composta pelo motor de quatro cilindros atmosférico (16v) de ciclo Atikson e dois pequenos motores elétricos que proporcionam 131 cv de potência combinada, 253 Nm de binário máximo (entre as 4500 e as 5000 rpm), 170 km/h de velocidade máxima (limitada eletronicamente) e 10.7 segundos de aceleração de 0 a 100 km/h (pessoalmente, este valor parece-me irrealista face à real dinâmica do modelo sobretudo em modo sport, já que é perfeitante exequível obter um registo algo mais rápido em simulação de ‘launch control’). Existem três modos de condução – ECON, NORMAL e SPORT – que por esta ordem vão alternando entre um perfil de condução mais económico e um perfil de condução mais focado na acutilância dinâmica, e tudo isto se sente bem no volante e nos pedais, contudo o sistema de suspensão do HR-V não segue o rumo das mudanças dos modos de condução, já que não possui nenhum elo de ligação por cabo à gestão eletrónica destes modos, o que traduz num comportamento dinâmico naturalmente acutilante em toda a linha desde o início ao fim da viagem, facto que se notou nos troços revirados e nem sempre regulares no trajeto entre a FIANOR e a sede do projeto SPUNICARS e vice-versa.





O consumo combinado em ciclo WLTP anunciado pela Honda é de 5.4 L/100 km. Em condições reais, e desde que o exemplar começou a ser utilizado até ao começo deste ensaio, o consumo real registado foi de 6.8 L/100 km, o que, tendo em conta a motorização full hybrid que dispensa carregamentos por tomada, já de si altamente eficiente, e dependendo da alternância dos modos de condução e das regenerações por via do uso do motor de combustão, é um excelente valor, com margem para melhoria à medida em que a distância total percorrida for aumentando com o tempo, uma vez que tinha cerca de 1500 km aquando do levantamento nas novas instalações da FIANOR. De salientar que, mesmo no modo SPORT, garante-se que, com bateria suficientemente carregada, o HR-V ainda em modo 100% elétrico em velocidades até aproximadamente 50 km/h.


Dinamicamente, em tendo em conta a excelente taragem de suspensão que, não obstante o facto de manter uma distância relativamente alta entre a base do carro e o piso, o SUV coupé consegue um excelente equilíbrio entre o conforto e as oscilações da carroçaria nas curvas (não esquecer que o sistema ESP é um importante auxiliar neste binómio). Nota-se, claro está, sobretudo no modo SPORT, que a resposta às solicitações do acelerador é mais do que satisfatória; por outro lado, o motor de combustão, quando acorda com pé a fundo no acelerador, sobe vigorosamente as rotações sem, contudo, ultrapassar o limite desejável (na ordem das 5000 rotações) e, para tal, muito ajuda a caixa automática de transmissão variável adaptada à unidade motriz híbrida, mas também o motor elétrico que ajuda a entregar a totalidade de binário e de potência. Gostámos do natural adornar da carroçaria nas curvas mais acentuadas e com a dosagem certa do acelerador, da agilidade em quaisquer condições de condução, da alta visibilidade conferida sobretudo pelos espelhos retrovisores, da excelente posição de condução reforçada por um perfeitamente ajustado apoio lateral dos bancos dianteiros, da progressividade da direção, do conforto de rolamento, do pouco ruído que o motor de combustão emite mesmo na rotação máxima (quer dizer, o ruído é o mesmo, a insonorização é que foi reforçada neste ‘facelift’) e ainda da facilidade com que se gere os níveis de regeneração através das patilhas ligadas ao volante. A minha mulher preferiu conduzir no modo NORMAL e, ainda assim, a dinâmica manteve-se igual a si mesma, sempre ligada a um excelente conjunto chassi-motor-carroçaria. Como ela afirmou no vídeo, o carro é ideal para “mulheres empoderadas” e que pode ser conduzido por mulheres com “vestidos de noiva”. No meu caso, só não conduzi em modo “rali” porque a minha mulher não deixou, caso contrário, mais depressa ela vomitava o que tinha comido no almoço, porque tem potência e binário mais do que suficientes para ser rápido sobretudo em qualquer estrada nacional (sinceramente, a autoestrada não é o habitat natural do HR-V, tal como o HR-V original), conseguindo ainda assim manter a compostura e a disciplina de um “samurai”; também por este motivo, a geração antecessora não deixa grandes saudades…
CONCLUSÃO
Não admira que o atual Honda HR-V provoque um virar de cabeças de cada vez que passa na rua, porque nada neste modelo lhe faça parecer-se feio, bem pelo contrário, tanto no exterior como no interior, aliás, foi certamente uma das razões pelas quais foi gerado o Honda e:Ny1. Mesmo sendo um SUV de entrada na gama da marca fundada por Soichiro Honda e, ainda que não necessitasse de qualquer ‘facelift’ no design, a Honda mexeu naquilo que achou que precisava de ser “refrescado”. De facto, a terceira geração do HR-V continua a oferecer uma excelente relação qualidade-preço, e demonstra claramente porque é que dos que mais pinta tem e é claramente dos mais vendidos no seu segmento a nível global. E, se tinha grandes expetativas quanto ao modelo, elas foram largamente superadas!
Quanto a preços e condições de financiamento, recomendamos que, caso alguém de vós tenha interesse em adquirir um exemplar HR-V ou outro modelo Honda, contacte diretamente o Sales Manager do Concessionário Honda da FIANOR, o Sr. Paulo Sousa, cujo nível premium de profissionalismo e de qualidade de atendimento não tem igual, vos garanto – através do contacto telefónico 962757555. Não hesitem… até porque estou em vias de adquirir um exemplar por esta via, porque de facto o carro é extremamente agradável, e nunca disse isto em qualquer outro artigo que já escrevi neste blogue, cujo projeto já dura desde 27 de fevereiro de 2018… e ainda tem muito mais para dar… e vender!
Adeus e até ao próximo artigo!
